21.8.07

Evening

- Where’s Harris?
- Mom? Who’s Harris, mom?
- Harris was my first mistake.
- Do you remember your first mistake?
- You were dreaming. That’s all.
- Your First mistake is like your first kiss. You never forget it.
[…]

- There’s no such thing as a mistake. You get nervous, but you sing anyway. I’m just gonna sleep for a moment now.



(MINOT,Susan. CUNNINGHAM, Michael. 2007. Evening - Screenplay. USA:Hart-Sharp Entertainment)

9.8.07

"In Repeat", in repeat

"Can you wait there for so long
Can you be there if I fall
Can you fall and stay strong
Can you dry your eyes and laugh
Can you show me your heart once more
Can you breath a new life now
Can I freeze this moment with you
Can my hand fix your heart and you
Did you ever touch the ground

Can we sing `out of time` in repeat, and look both of us underneath
or forget and reset
Cause the beat will change your life, and the sweat will turn you on, and your veins will shine outside."

(The Gift. In Repeat, 2007)
Can't stop listening!

6.8.07

Posso ter férias das "férias"?

4.8.07

Explodir


Hoje apetecia.
... e ficar a ver as palavras soltas assentarem.

3.8.07

Desafio da página 161

"Cada uma delas adora com especial veemência a autoconfiança desembaraçada e afável de Julia, os dias ilimitados que tem pela frente."


(CUNNINGHAM, Michael (2003). As Horas. Lisboa:Gradiva)

Eis as regras do desafio:
1. Pegar no livro mais próximo
2. Abri-lo na página 161
3. Procurar a 5ª frase completa
4. Colocar a frase no blog
5. Não vale procurar o melhor livro que têm, usem o mais próximo
6. Passar o desafio a cinco pessoas.
(Tks, lunejaune. Apropriei-me.)

7. Ao "leitor"/comentador, mais ou menos fiel, mais ou menos ocasional (esta fui eu que acrescentei!) - que faça o mesmo.

1.8.07

Que um dia a história ---




Cansado dos sorrisos ensaiados e do artifício pensado das gentes que, ali, passeavam a roupa de ocasião empunhando os seus copos de espumante colorido com essas bagas silvestres congeladas que já poveiam os supermercados, reagrupou toscamente os pedaços de janela sobre as incisões da pedra.
Os olhos de porcelana a se despedir do ontem, como decidira, e os indícios do consumo, aqui e ali. O contador, nos grãos das vagens – ou era ao contrário? Os novelos cercariam-nas, entretanto, a jeito de forte medieval improvisado, quais leucócitos – assim ficamos imunes, certo?

A resposta contida

- Oh… está tão bonito, hoje...
- Isso é porque não me vê nos outros dias! ;)