Então adeus! Não tem de ser um até logo… pode antes, mesmo, ser um até sempre!
Podemos trocar um beijo (ou não) e fico aqui a olhar. Aceno e tu também.
Ficamos os dois com esta ideia de quase perfeição que nunca existiu. Espera. Talvez seja melhor mesmo sem despedidas – não gosto delas! Só ficam bem nos filmes, com a capa fria que o ecrã ou o projector nos permite.
Não! Não quero despedidas. Já decidi. Tenho essa opção, não tenho?
Dura esta ideia de que te encontro, amanhã, no sítio do costume. Primeiro, começo por não poder te visitar. Depois és tu, depois nenhum e depois esquecemo-nos… pelo menos até aos aniversários e aos natais. Posteriormente, até podemos nos esquecer de alguns deles. Rasgas as páginas do teu calendário e eu da agenda.
Ficam o tudo e o nada ditos. Prefiro assim. Sempre preferi as entrelinhas – irrita-me a evidência do óbvio. Mas isso já sou eu com as minhas complicações.
Vai embora, que eu finjo que não percebo.
Podes ir… “Nice to know you. Pleased to meet you” como na canção.
“Adeus. Beijos.”, como diz a outra.
Podemos trocar um beijo (ou não) e fico aqui a olhar. Aceno e tu também.
Ficamos os dois com esta ideia de quase perfeição que nunca existiu. Espera. Talvez seja melhor mesmo sem despedidas – não gosto delas! Só ficam bem nos filmes, com a capa fria que o ecrã ou o projector nos permite.
Não! Não quero despedidas. Já decidi. Tenho essa opção, não tenho?
Dura esta ideia de que te encontro, amanhã, no sítio do costume. Primeiro, começo por não poder te visitar. Depois és tu, depois nenhum e depois esquecemo-nos… pelo menos até aos aniversários e aos natais. Posteriormente, até podemos nos esquecer de alguns deles. Rasgas as páginas do teu calendário e eu da agenda.
Ficam o tudo e o nada ditos. Prefiro assim. Sempre preferi as entrelinhas – irrita-me a evidência do óbvio. Mas isso já sou eu com as minhas complicações.
Vai embora, que eu finjo que não percebo.
Podes ir… “Nice to know you. Pleased to meet you” como na canção.
“Adeus. Beijos.”, como diz a outra.
E não é sempre assim?