Apanhei boleia desse teu balão amarelo, tricotado com pêlos de ovelha, não para longe ir, mas para aqui não ficar.
Lá, em baixo, os guarda-chuvas coloridos movimentam-se ritmadamente ao som de um compasso que me é inaudível. Não consigo destrincar a música, nem tão pouco a chuva que me parece cair. Penso que as preocupações com o rol de coisas para fazer me turvam a vista. Triste ser cego, sem realmente o ser! Ou talvez não…
Apanho boleia desse teu balão amarelo, uma última vez. Estas viagens não são para mim. Gosto de ter os olhos bem abertos!
Lá, em baixo, os guarda-chuvas coloridos movimentam-se ritmadamente ao som de um compasso que me é inaudível. Não consigo destrincar a música, nem tão pouco a chuva que me parece cair. Penso que as preocupações com o rol de coisas para fazer me turvam a vista. Triste ser cego, sem realmente o ser! Ou talvez não…
Apanho boleia desse teu balão amarelo, uma última vez. Estas viagens não são para mim. Gosto de ter os olhos bem abertos!
3 comentários:
E viajo, não em balão amarelo emprestado, mas por passo próprio para o teu blog...
E lá vou eu de boleia neste mesmo balão AMARELO, de vez em quando, para este blog que muito tem para nos ensinar...espero bem que não seja a última vez...Eu tb gosto de ter os olhos bem abertos, caso contrário não conseguiria divagar por tão sublime espaço!
Um bom fim de semana
Oh! Obrigado pelas simpáticas palavras, David! :)
Bom fim de semana. Um abraço
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