“Finge. Esquece. Engana o desencanto.
Brinda por ti, hoje e por enquanto!”
(Xana)
Brinda por ti, hoje e por enquanto!”
(Xana)
Não. Aquela não seria a sexta feira 13, prevista no calendário até porque se tinha perdido o medo do escuro e dos papões não seria um mero dia no calendário a assustá-la. Andrea ergueria a cabeça da almofada, iria às aulas, vestiria a sua melhor roupa e prenderia as ondulações do cabelo em molas tão cor-de-rosa como a atitude espirituosa que se queria. Não ouviria as gargalhadas, nem mesmo os comentários jocosos e não se sentaria no sítio, à parte, como de costume (mais não fosse porque a isso tinha sido forçada!).
O dia passaria a correr e a noite, quando chegasse, seria coberta de sorrisos adocicados mas falsos como se queriam.
Amanhã é um novo dia e chegará tão rápido como este chegou e os outros tantos e cada momento que passa é uma nova chance para fingir tudo outra vez.
Finge hoje, amanhã e ontem.
Finge hoje, amanhã e ontem.
Dança e brinda às coisas que nunca foram e que não são.
4 comentários:
Você, têm uma imaginação menino... ui ui... :)
Sabe q eu sou uma pessoa mt imaginativa, né?
Gosto muito do nome Andrea, e não Andreia, diz que é diferente, dá aquele toque de originalidade. Algo muito caracteristico neste moço, tudo para nos animar, ;)
Há Andreia e há Andrea... Até há uns anos, também, não sabia.
E sim... aí tinha de ser Andrea! Não foi por acaso. :P
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